04/08/2011

Definições


No surgimento do teatro, na Grécia, a arte era representada, essencialmente, por duas máscaras: a máscara da tragédia e a máscara da comédia. Aristóteles, em sua Arte Poética, para diferenciar comédia de tragédia diz que enquanto esta última trata essencialmente de homens superiores (heróis), a comédia fala sobre os homens inferiores . Isso pode ser comprovado através da divisão dos júris que analisavam os espetáculos durante os antigos festivais de Teatro, na Grécia. Ser escolhido como jurado de tragédia era a comprovação de nobreza e de representatividade na sociedade. Já o júri da comédia era formado por cinco pessoas sorteadas da platéia.
A importância da comédia era a possibilidade democrática de sátira a todo tipo de ideia, inicialmente política. Assim como hoje, em seu surgimento, ninguém estava a salvo de ser alvo das críticas da comédia: governantes, nobres e nem ao menos os Deuses.

7 comentários:

  1. acho que onde está escrito "Este blog é um projeto escolar da escola EMEFEM Rui Barbosa da professora Cilene, que da aula de arte.
    voce podia botar a letra na cor vermelha para dar mais destaque.

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  2. Lais Domingos Silvestre n° 16 série : 6°c10 de outubro de 2011 às 13:24

    Emily seu blog precisa de mais cor,mais cores vibrantes e fortes. Cores que combinen mais com seu tema.

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  3. Alessandra 6ºC Nº 1

    Inaugurado em 1948, o Teatro Brasileiro de Comédia foi um divisor de águas no teatro e dramaturgia de nosso país. O TBC trouxe ao trabalho teatral, estabilidade, dedicação direcionada e segurança nos projetos.

    Marcou o início de uma profissionalização mais profunda no teatro de São Paulo, revelou grandes talentos, como Cacilda Becker, Walmor Chagas, Sérgio Cardoso, Bibi Ferreira, Tônia Carrero, Paulo Autran, Fernanda Montenegro, Ziembinski, Flávio Rangel, Antunes Filhos, Jorge Andrade, Guarnieri, Dias Gomes, entre outros. De 1948 a 1964, apresentou 144 peças, espetáculos de música e poesia, em quase 9.000 representações.

    O TBC deslocou o centro teatral do Rio de Janeiro para São Paulo, surgiu com 350 lugares e acompanhou a modernização da cidade. Para concorrer com as salas de cinema, os teatros entraram numa tendência de instalações pequenas e baratas de serem construídas e mantidas. Entre as peças mais marcantes do TBC, podemos destacar “A Voz Humana”(1948) ; “O Mentiroso” (1950) ; “Seis Personagens à Procura de um Autor “(1951) ; “Volpone” (1955); “A Semente” (1961) ; “ Os Ossos do Barão” (1963);
    Além do “O Pagador de Promessas” (1958).

    Franco Zampari reformou um prédio na rua Major Diogo para a instalação e inauguração do TBC, e a sua primeira contratada foi Cacilda Becker. A segunda reforma ocorreu depois de 1958, com a retirada de duas colunas que atrapalhavam a cenografia do palco. Em 1999, com a iniciativa do empresário Marcos Tideman para reinaugurar o TBC, sua edificação teve a fachada restaurada e entrada ampliada para os tempos atuais dos negócios do entretenimento.

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  4. A comédia nova
    Após a capitulação de Atenas frente a Esparta, surgiu a comédia nova, que se iniciou no fim do século 4 a.C. e durou até o começo do século 3 a.C. Essa última fase da dramaturgia grega exerceu profunda influência nos autores romanos, especialmente em Plauto e Terêncio.

    A comédia nova e a comédia antiga possuem muitas diferenças. Na primeira, o coro já não é um elemento atuante, sua participação fica resumida à coreografia dos momentos de pausa da ação, a política quase não é discutida. Seu tema são as relações humanas, como por exemplo, as intrigas amorosas.

    Não existem mais as sátiras violentas. A comédia nova é mais realista e procura, utilizando uma linguagem bem comportada, estudar as emoções do ser humano.

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  5. Teatros no Brasil:Auditório Araujo Vianna - Porto Alegre - RS - 3.000 (está em obras,
    provavelmente vai diminuir a capacidade, mas ficará muito mais moderno,
    pois vão investir 7 milhões de reais)
    Teatro Guaíra - Curitiba - PR - 2.732
    Teatro Guararapes - Recife-Olinda - PE - 2.405
    Ópera de Arame - Curitiba - PR - 2.400
    Teatro Municipal do Rio de Janeiro - RJ - 2.357
    Teatro do Centro de Convenções da UFPE - Recife - PE - 1.931
    Teatro Iemanjá - Centro Convenções da Bahia - Salvador - BA - 1.904
    Cine Theatro Central - Juiz de Fora - MG - 1.881
    Teatro do SESI - Porto Alegre - RS - 1.790
    Teatro Topázio - Minascentro - Belo Horizonte - MG - 1726
    Teatro Municipal de São Paulo - SP - 1.634
    Palácio das Artes - Belo Horizonte MG - 1.707
    Teatro da PUCRS (Salão de Atos) - Porto Alegre - RS - 1.600
    Theatro Pedro II - Ribeirão Preto - SP - 1.580 (3º maior teatro de ópera do país, após os municipais do RJ e SP)
    Teatro Castro Alves - Salvador - BA - 1.554
    Sala São Paulo - São Paulo - SP - 1.509
    Auditório do Centro de Convenções de Ilhéus - BA - 1.500
    Teatro da UFRGS - Porto Alegre - RS - 1.310
    Teatro Guarani - Pelotas - RS - 1.305
    Teatro Icéia - Salvador - BA - 1.300
    Teatro Nacional Claudio Santoro - Sala Villa Lobos - Brasília - DF - 1.307
    Teatro da OSPA - Porto Alegre - RS - 1.230
    Teatro Alfa - Sala A - São Paulo - SP - 1.212
    Teatro Abril - São Paulo - SP - 1.158
    Teatro do Bourbon Country - Porto Alegre - RS - 1.100
    Teatro do SESC Pinheiros - São Paulo - SP - 1.010
    Teatro Glória - Vitória - ES - 1.001
    Teatro do Centro Cultural Carmélia Maria de Souza - Vitória - ES - 1.001
    Teatro Vida e Conciência - Sala Silveira Sampaio - São Paulo - SP - 1.000
    Teatro Tom Brasil - São Paulo - SP - 1.000
    Ana Caroline nº04,Mellyssa nº26 e Lucas Benigno nº22 6ªC

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  6. O blog esta muito bom mais a letra não ta muito boa para o blog se você mudar para Arial vai ficar melhor.

    Leticia Guimarães Martins.6ºD

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  7. Teatro Brasileiro de Comédia (TBC') foi um importante teatro brasileiro, localizado na cidade de São Paulo, na rua Major Diogo. Foi fundado em 1948, pelo industrial italiano Franco Zampari.

    Depois de se tornar referência e ser um grande teatro brasileiro, passou por várias crises e ficou fechado em alguns períodos. Há alguns anos foi reformado e voltou a atuar, até ser fechado novamente.

    Durante as várias fases por que passou e durante os anos em que existiu como companhia estável, de 1948 a 1964, o palco do TBC chegou a ter o melhor elenco do país, em que se distinguiam: Cacilda Becker, Tônia Carrero, Fernanda Montenegro, Dionisio Azevedo, Cleyde Yáconis, Nydia Lícia, Nathalia Timberg, Tereza Rachel, Paulo Autran, Sérgio Britto, Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Walmor Chagas, Ítalo Rossi e muitos outros. A encenação estava confiada a europeus e, em certos momentos, até quatro deles se alternavam nas montagens: Adolfo Celi, Luciano Salce, Ruggero Jacobbi, Ziembinski, Flaminio Bollini Cerri, Maurice Vaneau, Alberto D'Aversa e Gianni Ratto.

    As premissas eram a implantação de um teatro de equipe, em que todos os papéis recebiam o mesmo tratamento, e se valorizavam igualmente a cenografia e a indumentária, a cargo de Aldo Calvo, Bassano Vaccarini, Tulio Costa, Gianni Ratto e Mauro Francini; e a política do ecletismo de repertório, revezando-se no cartaz Sófocles, John Gay, Goldoni, Strindberg, Bernard Shaw, Pirandello, Tennessee Williams, Arthur Miller, Sauvajon, Sardou, Roussin, Barillet e Grédy, Jan de Hartog e André Mirabeau, entre muitos outros.

    Um desdobramento do TBC foi a criação da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, cujos galpões em São Bernardo do Campo abrigaram inúmeras produções nacionais, algumas premiadas internacionalmente.

    O TBC consolidou a renovação estética do espetáculo brasileiro, iniciada pelo grupo amador carioca de Os Comediantes, e tornou-se a origem de outros conjuntos dele desdobrados, como a Companhia Nydia Lícia-Sérgio Cardoso, a Companhia Tônia-Celi-Autran, o Teatro Cacilda Becker e o Teatro dos Sete. Maria Della Costa, enquanto aguardava a construção de sua casa de espetáculos, passou por ele, e adotou no Teatro Popular de Arte os mesmos princípios.

    Acusado de certo conservadorismo, tanto na encenação quanto na escolha de seus textos, além de certo privilégio a uma cultura oficial que mantinha laços com a burguesia dominante, o TBC entrou em sua última fase, alterando suas diretrizes. Passou a confiar as encenações aos brasileiros Flávio Rangel e Antunes Filho, além do belga Maurice Vaneau, e o repertório privilegiou os dramaturgos nacionais Dias Gomes, Jorge Andrade e Gianfrancesco Guarnieri, quando, antes, o autor da casa havia sido Abílio Pereira de Almeida.

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